Desde o primeiro dia de seu mandato como vereador, o professor Alodir Alves de Cristo esteve envolvido com a questão da preservação do meio ambiente. Por isso realizou dois seminários de conscientização ambiental. O primeiro deles, em 2009, enfatizou a importância da ampliação da rede de esgoto na cidade e, na ocasião, foi distribuído aos participantes o livro "Água e esgoto, um grande desafio". No seminário do ano seguinte o tema tratado foi a reciclagem do lixo. Cerca de 600 pessoas foram ouvir 14 especialistas no assunto. Um deles, o jornalista Washington Novaes, informou que o Brasil reciclava apenas 2% de seu lixo no ano em que entrou em vigor o Programa Nacional de Resíduos Sólidos.
O vereador buscou experiências de sucesso em outras localidades para que pudessem ser adotadas em Joinville. Em julho de 2009 o professor Cristo visitou as estações de tratamento de esgoto em Niterói (RJ) e em Brasília (DF), que são referências no Brasil. Em setembro do mesmo ano ele foi à Alemanha e na cidade de Munique conheceu o sistema de geração de energia a partir de resíduos do lixo.
Manter a qualidade das águas de nossos rios é preocupação de todo cidadão. Em setembro de 2009 o professor Cristo, acompanhado de integrantes da Polícia Ambiental, fez uma caminhada a pé até o alto da Serra da Dona Francisca, para verificar as condições ambientais na nascente do rio Quiriri. Este manancial é afluente do rio Cubatão, responsável por 70% do abastecimento de água da cidade. Cristo verificou que algumas mineradoras atuavam nas suas margens, o que considerou preocupante.
Dentro do espírito de "economizar para não faltar", entrou com dois projetos de lei. Um deles obriga os postos de combustíveis e lava-rápidos a captarem água da chuva para uso em suas instalações e o outro prevê a instalação de medidores de consumo de água individualizados em edifícios. Um outra medida preconizada pelo professor Cristo e que também ajuda a proteger o meio ambiente é o projeto de lei que autoriza a concessionária de coleta de lixo urbano a explorar comercialmente o gás metano do aterro sanitário. "Caso seja concretizado, poderemos ter uma importante alternativa para a geração de energia", frisou o vereador.
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